quarta-feira, 30 de maio de 2012

A respeito do Amor

Ouve-se muito sobre o tal, mas poucos o conceituam com gestos e sentidos.Ele deve ser vivido?Conscientemente vivido?
O que mais me chama atenção é a necessidade de vivê-lo, o que o torna antagônico à sua essência e capricho diário mais sublime e inconsciente.O poeta preferia não defini-lo.O rude preferia não tê-lo. O mal-amado, esquecê-lo.O amante,apoiá-lo.A criança, mostrá-lo. Todos O querem e se desfazem Dele o tempo todo.
A curiosidade de conhecê-lo verdadeiramente é tão grande que se perdemos no caminho.Ele pode estar ao seu lado, mas enxerga-se à frente.Porquê o rumo final está sempre a frente?Em objetivações?Em imaginações do 'real belo e completo' ? Terei a resposta para isso. 

A real essência do amor que pode ser mostrada em cuidados inconscientes, tratamentos diários, respiração motivante, fôlego de vida, cuidados especialíssimos sem merecimentos algum...só pode ser encontrada em um ser completo, real e belo. A analogia que fazemos inconscientemente do perfeito objetivado em nossas vidas, vem de um "complexo de Édipo"... Temos um desejo imenso pelo real amor! Temos um grande apreço pelo nosso Pai. A essência é Deus! Para nós é somente um 'sentir', para ele é 'ser'. Encontrá-lo me dá 'borboletas no estômago'. Sinto pelo Ser!