sábado, 4 de junho de 2011

-

 A bailar que se acaba el mundo

(...) matéria extinta e persistente
       bailarás ao sol poente

       um ritmo na hora da ida
       assim se distrai a vida

       que segue por causa do pulso
       as curvas agudas de um curso

       estranho, hostil, sem sentido
       e tão tardio quanto infinito (...)

                                                       Marcos Visnadi 


Nenhum comentário:

Postar um comentário